quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Aula pratica


Nas duas ultimas aulas praticas temos estado a conceber um protocola exprimental. Este deve supostamente incluir uma expriencia onde deveremos testar a transmissão hereditaria de um caractere do Xiphophorus maculatus (Platy).

O meu grupo ja terminou a tarefa e engendrou um protocolo para descobrir se a passagem do fenótipo da barbatana dorsal está relacioada com os cromossomas sexuais ou não.

Tal mãe, tal filho!!!

Uma porca geneticamente modificada na China para brilhar no escuro teve dois filhotes fluorescentes, o que mostra que a modificação pode ser hereditária.
Cientistas chineses injetaram uma proteína fluorescente verde no embrião da porca antes do seu nascimento em dezembro de 2006. Como resultado o animal emite uma luz verde quando é exposto a raios ultravioleta, segundo a agencia Nova China.
Depois de acasalar com um porco comum, teve 11 filhotes e dois deles herdaram a característica, explicou Liu Zhonghua, professor na Universidade Agrícola do Nordeste, na cidade de Harbin.
"O focinho, as patas e as línguas dos dois leitões emitem uma luz verde quando são expostas a raios ultravioleta, o que demonstra que a tecnologia para gerar porcos transgenicos por meio da transferência de núcleo celular está pronta", afirmou Liu.
A transferência nuclear consiste em passar o núcleo de uma célula a outra, previamente esvaziada do seu próprio, e é utilizada em particular na clonagem.

Fonte: Yahoo


Bem acho importante que se façam este tipo de investigações. Embora se possa pensar que criar porcos flourescentes seja uma ideia maluca (e em boa verdade até é!) isto pode vir a ser muito util. É uma forma de aperfeiçoar a tecnologia, que pode mais tarde vir a ajudar muitas vidas, por exemplo para criar orgãos humanos para transplantes.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Ser geneticamente guloso....

Uma pesquisa britânica levantou a suspeita de que a preferência alimentar das pessoas pode estar mais ligada à predisposição genética do que à escolha. Pois é, até aquela sua preferência por fígado pode ser herdada dos pais. Uma equipa de cientistas do Kings College London comparou os hábitos alimentares de milhares de gémeos e constatou que gémeos identicos têm uma probabilidade muito maior de adoptar o mesmo tipo de dieta. Os resultados sugerem que 41% a 48% da preferência de uma pessoa por um determinado grupo de alimentos é influenciada pelos seus genes. Segundo alguns especialistas, isto significa que deficiências na dieta alimentar de uma pessoa ou de um grupo podem ser mais difíceis de corrigir por meio de campanhas de consciencia do que se supunha. E pode também dificultar a vida dos pais na hora de dar raspanetes no filho que torce o nariz aos brócolos...